Wednesday, November 24, 2010

Salganhemos... com sabor a bolo



Pintas os muros da cor que pintas os teus dias.
As formas que se vislumbram, reflexo do teu ser.

Morrer nunca foi alternativa,
tão pouco o viver.
Afinal em que ficamos?

Sentir, 
ouvir mais um pouco a banda a passar,
os dias a contar,
em momentos que ficaram por marcar a sua presença.

Ausência,
por certo marcado de uma incerteza ilusória,
de uma mão que se estende em direcção ao infinito 
procurando atingir sabe-se lá o quê...
Como se isso importasse.

Importa, 
pelo menos para mim.
Quem me lê por certo se questiona. 
Quanto mais não seja do infinito número de barbaridades que vou escrevendo.

Irei por certo servir de exemplo, 
A todos os doutorados e catedráticos,
bobos, tolos e intelectualóidezinhos pequeninos.
Mesmo muito pequeninos,
daquilo que não se deve fazer.
Eu é mais é bolos.
Com creme ainda melhor.

Não é por certo um fim.
É apenas mais um inicio,
tentar inovar quando tudo já foi dito,
escrito, 
pensado, 
relatado,
descrito, 
no crivo de uma civilização à beira de repetir exactamente todos os erros
já outrora realizados num passado,
por vezes nem tão distante quanto isso.

Bolas.... chouriço.
hm... este texto já começa a ter muitos sabores exóticos.
hm... o dilema.... 
escrever ou....
decidido... 
sejamos coerente...
Eu é mais é bolos... 
logo, frigorífico com ele...

Como ele, 
no meu caso ela...
diabo... 
na minha mente soa sempre mal...
Ora bem...
pura demência...

Escrita,
fome, 
demência...
Tudo excelentes ingredientes para se cozinhar um texto de qualidade.
Por muita que a mesma seja de origem duvidosa.

Assim sendo...
Começamos?

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