O meu coração parou.
o pum pum... pum pum.... pum pum não mais se faz sentir.
Flat
Lined
um piiiii contínuo...
E eu... sorrio.
Poderia até apenas ser mais um acaso.
E de facto assim o é,
onde a correlação entre factos que de alguma forma se tocam
não é mais do que composta de uma ténue existência
Que ilude com a presença de uma ligação
que existe A PE NAS na mente de quem a cria.
Queria é um facto mas já não quero.
Outrora certeza,
hoje não mais,
não mais sei o que quero.
Completamente diferente do dia anterior ao de hoje.
A diferença? Nenhuma mesmo.
Mas... pelo menos hoje sorrio um sorriso parvo,
talvez apenas iludindo a minha própria pessoa
que simplesmente tinha vontade de dançar
sem mais parar de rodar, rodar, rodar e cantar
até à minha voz me doer.
Até a mesma dizer tudo aquilo que quero dizer e não sei.
Continuo a fugir de mim mesmo,
como medo que me possa apanhar,
Apanhar a minha própria pessoa.
Ai se eu me apanhasse.
Nem sei o que me faria...
O mais provável seria agarrar nas minha próprias mãos
E esbofetear-me tanto quanto eu conseguisse.
Tanto que eu quiz/quero/quererei viver
para poder dizer a todo o mundo
pelo menos um dia...
pelo menos um dia...
o quanto eu me falto a mim próprio
e as saudades que eu tenho.... de mim.
E porque não... também... de ti.
Leste?
Eu repito...
De ti...
Tu que lês... pensas que és tu?
Não poderias estar mais enganado/a.
Desengana-te, pois é a ti mesmo que te quero enganar
e iludir com todo o mundo imaginário,
com comboios, cerejas e chocolate e tudo de bom.
São os teus lábios, os frios pedaços de carne que beijo.
Olá espelho.
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