Ajde jano
ajde duso
porque não?
A noite ainda é uma criança
e não há nada que nos detenha.
Ajde jano
ajde duso,
apenas sabemos o dia de hoje
e amanhã a incógnita é presente
num cenário idílico.
A música meio intragável
num som digno de rebentar o mais sensível tímpano.
E as gajas não se querem sentar.
Luís Figo é rei
eu, português desconhecido
em terras do além,
algures no meio do ocidente e oriente.
E só me apetece
ajde ajde jano...
Ai, ai, vida...
Que destino me reservas?
Com que aguarelas pintas a minha vida?
E eu que sigo sem perceber um boi do que para aqui é dito.
Dobro, dobro, mas não dobro
nem vergo pelo que é o essencial das crenças minhas.
E nem mesmo o alcool faz duvidar.
Terra de contrastes estas,
onde os meus olhos se põem
tudo acaba por ser normal.
Tudo é maior do que a dor
que se sente e se esconde
do sentimento escondido
entre o sentimento de ódio ou indiferença pelo vizinho.
Que dizer?
Que fazer?
Sai um outro pivo que amanhã é um novo dia.
Mas pelo menos hoje,
ajde, ajde jano.
ajde duso
porque não?
A noite ainda é uma criança
e não há nada que nos detenha.
Ajde jano
ajde duso,
apenas sabemos o dia de hoje
e amanhã a incógnita é presente
num cenário idílico.
A música meio intragável
num som digno de rebentar o mais sensível tímpano.
E as gajas não se querem sentar.
Luís Figo é rei
eu, português desconhecido
em terras do além,
algures no meio do ocidente e oriente.
E só me apetece
ajde ajde jano...
Ai, ai, vida...
Que destino me reservas?
Com que aguarelas pintas a minha vida?
E eu que sigo sem perceber um boi do que para aqui é dito.
Dobro, dobro, mas não dobro
nem vergo pelo que é o essencial das crenças minhas.
E nem mesmo o alcool faz duvidar.
Terra de contrastes estas,
onde os meus olhos se põem
tudo acaba por ser normal.
Tudo é maior do que a dor
que se sente e se esconde
do sentimento escondido
entre o sentimento de ódio ou indiferença pelo vizinho.
Que dizer?
Que fazer?
Sai um outro pivo que amanhã é um novo dia.
Mas pelo menos hoje,
ajde, ajde jano.
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