tenho medo
e em tal nada me distingo do comum mortal
que vive, respira
ou finge como tal...
o toque do tambor
que marca o ritmo
da noite que embala a criança
que jaz no interior da lágrima vertida
por entre rostos perdidos na multidão
imensão que se dispersa
por entre sombras de luz.
O futuro que se apresenta diante de ti
e te questiona do teu passado.
Até que ponto permites que tal faça,
interfira naquilo que és
naquilo que serás.
Não deixo de ter medo
No comments:
Post a Comment